Nesse filme Chaplin quis passar uma mensagem social. Cada cena é trabalhada para que a mensagem chegue verdadeiramente tal qual seja. E nada parece escapar: máquina tomando o lugar dos homens, as facilidades que levam a criminalidade, a escravidão. O amor também surge, mas surge quase paternal: o de um vagabundo por uma menina de rua.
Tempos Modernos
Nesse filme Chaplin quis passar uma mensagem social. Cada cena é trabalhada para que a mensagem chegue verdadeiramente tal qual seja. E nada parece escapar: máquina tomando o lugar dos homens, as facilidades que levam a criminalidade, a escravidão. O amor também surge, mas surge quase paternal: o de um vagabundo por uma menina de rua.
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Sinopse: Reflexão sobre a atuação do Esquadrão da Morte e do famigerado Delegado Fleury, chefe do DOPS em São Paulo. Filmado clandestinamente, o documentário nunca foi exibido por representar risco de vida para seu elenco e equipe. Na época, seus negativos foram transferidos para Cuba. Desde de 2006, seu realizador exibe sem muito alarde esta versão em universidades e mostras sobre direitos humanos. Com uma narrativa ainda atual, o documentário utiliza-se de diversos materiais em sua construção -- recortes de jornais e revistas, imagens captadas diretamente da televisão, transcrição de depoimentos de pessoas torturadas e fragmentos das obras de teatro "A Resistível Ascensão de Arturo Ui" (Bertold Brecht/Teatro de Arena) e "O Interrogatório" (Peter Weiss/Teatro São Pedro).
O Grande Ditador
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Sinopse: Em meio a Segunda Grande Guerra Mundial (o filme foi gravado em 1940), judeus estavam sendo esmagados pelo preconceito nazista. Chaplin interpreta os dois protagonistas da história: o ditador Hynkel (em clara referência a Hitler) e o barbeiro Judeu, irônico e atrevido, este filme lhe causou sua expulsão dos Estados Unidos, mas criou também uma obra-prima única com uma das melhores mensagens anti-guerra já transmitidas ao homem.
Viva Zapata!
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Viva Zapata! é um filme estadunidense de 1952, do gênero faroeste, dirigido por Elia Kazan. O filme foi escrito por John Steinbeck e Edgecumb Pinchon.
Foi considerado pelo The New York Times como um dos 1000 melhores filmes do mundo